Caso Maria Alice: réu será julgado pelo Tribunal do Júri e coacusado cumprirá serviços comunitário
A Justiça acolheu as pretensões do Ministério Público do Tocantins (MPTO) e decidiu que Vitor Gomes Alves de Paula será julgado pelo Tribunal do Júri pela colisão que matou a jovem Maria Alice Guimarães da Silva, em 22 de março, na BR-153, em Araguaína.
Segundo o MPTO, Vitor dirigia uma BMW em alta velocidade, sem habilitação e sob efeito de álcool, quando colidiu com a motoneta conduzida por Maria Alice, que estava dentro do limite de velocidade permitido. A jovem morreu no local.
A defesa recorreu, e o recurso será analisado pelo Tribunal de Justiça. Vitor continua preso preventivamente na Casa de Prisão Provisória de Araguaína.
Outro acusado
O outro envolvido, Gustavo Fidalgo Vicente Filho, que entregou o veículo a Vitor mesmo sabendo que ele não era habilitado, aceitou um acordo de transação penal proposto pelo Ministério Público, comprometendo-se a prestar serviços comunitários durante um ano.
Em 7 de agosto, foi definido que ele cumprirá essa prestação na Casa do Idoso Sagrado Coração de Jesus, em Araguaína.
Notícias Relacionadas
CNMP publica norma sobre investigações financeiras autônomas para reforçar recuperação de bens e valores ligados a crimes
Atuação do MPTO resulta em condenação de homem por homicídio em festa de vaquejada em Filadélfia
Ex-coordenador escolar é condenado a mais de 21 anos de prisão por estupro de vulnerável e pornografia infantil em Pium
Após manifestação do MPTO pela prisão, condenado por latrocínio em Gurupi é detido
Homem é condenado a 30 anos de reclusão por estuprar a própria filha em Araguaína
Tribunal do Júri condena homem que matou o próprio irmão em Tocantinópolis