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MPNujuri atua em 13 júris no mês de setembro

Atualizado em 03/10/2022 17:26

O Ministério Público do Tocantins (MPTO) contabilizou, no mês de setembro, a participação em 13 sessões do Tribunal do Júri. Os julgamentos ocorreram em quatro municípios: Palmas, Araguaína, Miranorte e Taguatinga.


Entre os casos de repercussão estão os dois acusados pelo assassinato do advogado Danillo Sandes, ocorrido em 2017, em Araguaína. Neste julgamento, o MPTO obteve a condenação dos réus Rony Macedo Alves Paiva e Wanderson Silva da Sousa, agenciador e executor, respectivamente. Ambos são policiais militares do Estado do Pará. Rony foi sentenciado a 25 anos, 2 meses e 14 dias de reclusão e Wanderson, a 26 anos, 5 meses e 14 dias reclusão.


Um outro caso resultou na condenação de Paulo Henrique da Silva Macedo a 33 anos e nove meses de prisão. Segundo denúncia do Ministério Público, o réu, usando um revólver, matou Eduardo Pereira Eleotério e causou graves lesões em Rodrigo Pereira Marques, em maio de 2018, em Barrolândia. Macedo foi condenado por homicídio, por motivo fútil, e tentativa de homicídio, também por motivo fútil.


O coordenador do MPNujuri avaliou as atuações deste período e o comprometimento dos promotores de Justiça que participaram dos julgamentos. “Os meses de agosto e setembro foram desafiadores para o Núcleo do Júri, pois precisamos dar apoio em um mutirão de grande escala na capital e, ainda assim, conseguimos atuar auxiliando os colegas no interior. Isso mostra a importância de continuar evoluindo e estruturando o núcleo, prosseguindo com o apoio dos membros na tutela da vida”, afirmou o promotor de Justiça Rogério Rodrigo Ferreira Mota, coordenador do MPNujuri. (João Pedrini)